quinta-feira, 19 de julho de 2012

4 anos de luta da Juventude LibRe

                                                
                                            "Eu acredito na transformação radical e na revolução social" - Trecho de canção feita por militantes da LibRe

São apenas quatro anos de história desde que o primeiro grupo de militantes organizasse em julho de 2008, em Florianópolis, a Juventude Liberdade e Revolução. Na ocasião encontravam-se diversos agrupamentos, coletivos e partidos no Fórum de Unidade dos Comunistas.

A juventude ali presente, empolgada pela agitação que se dava no encontro, optava por um modelo organizativo que pudesse contribuir para as lutas da juventude com os movimentos sociais, populares, de cultura e pelos jovens trabalhadores e na luta pela construção do socialismo.

Pouco a pouco damos nossos passos e crescemos como instrumento de tranformações por uma sociedade mais justa. Defendemos a valorização radical do ser humano sobre as imposições do capital e o modo social vigente, que prega a supervalorização das mercadorias sobre as pessoas.


Lutamos contra as todas opressões... contra o racismo, machismo, homofobia, xenofobia! 

Defendemos um modelo de Estado que seja laico!

Defendemos a auto-determinação dos povos e somos contrários aos golpes, intervenções militares e/ou econômicas perpretadas pelo imperialismo e pelas classes dominantes mundiais, como o embargo em Cuba! 

Rechaçamos o recente golpe no Paraguai, assim como não esquecemos as intervenções da OTAN na Líbia (2011), o ataque em Honduras (2009) e inclusive a ação militar brasileira até hoje presente no Haiti! Além de outras tantas tentativas de desestabilizar governos democraticamente eleitos, como na Venezuela (2002), Bolivia (2008) e Equador (2010)!

Lutamos pela instalação de uma Comissão da Verdade que apresente punição real aos interventores durante o período da ditadura militar no Brasil, indenização às famílias e o direito a memória com a abertura dos documentos!

 Rechaçamos as ações da repressão violenta ao povo pobre e trabalhador, em geral nas periferias, onde a polícia mata e o Estado não vê. Principalmente a juventude tem sido alvo de ataques, bem como da perseguição aos movimentos sociais e violações aos direitos humanos!